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Mostrando postagens de janeiro, 2016

As impressionantes ilustrações de Gustave Doré

Paul Gustave Doré (Estrasburgo, 6 de janeiro de 1832 — Paris, 23 de janeiro de 1883) foi um pintor, desenhista e o mais produtivo e bem-sucedido ilustrador francês de livros de meados do século XIX. Filho de um engenheiro, começou a desenhar já aos treze anos suas primeiras litogravuras* e aos catorze publicou seu primeiro álbum, intitulado “Les travaux d’Hercule”. Aos quinze anos engajou-se como caricaturista do “Journal pour rire”, de Charles Philipon. Neste mesmo ano – 1848 – estreou no Salão com dois desenhos a pena. Em 1849, com a morte do pai, já reconhecido apesar de contar apenas dezesseis anos. Passa a maior parte do tempo com a mãe. Em 1851 realiza algumas esculturas com temas religiosos e colabora em diversas revistas e com o “Journal pour tous”. Em 1854 o editor Joseph Bry publica uma edição das obras de Rabelais, contendo uma centena de gravuras feitas por Doré. Entre 1861 a 68 realiza a ilustração de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. Com aproximadamente 2

Nada fue en vano, NTVG

Mi sueño es la fina mezcla, entre la risa y el llanto   Poder mantener la calma, para gritar cada tanto   Aunque a veces no lo logre, Voy a seguir intentando encontrar   El equilibrio o por lo menos no voy a dejar de buscar.   No vi partir a mi abuelo y si, vi llegar a mi hijo, me vi,   Rompiéndome el alma por situaciones que yo mismo elijo Senti, el hielo de la muerte, y el calor del pleno invierno,   Perdí el miedo a la distancia de lo malo y de lo bueno,   Es privilegio del ser humano, saber que nada pero nada fue en vano,   Porque solo es privilegio del ser humano,   Saber que nada pero nada fue en vano,   Porque solo es privilegio del ser humano...   Hay que saber aceptar que existen los días magros,   Porque son el contrapeso de los que traen milagros.   Ahora yo disfruto el verme parado,   Es solo porque supe soportar estar arrodillado   Es privilegio del ser humano,   Saber que nada pero nada fue en vano   Porque solo es privilegio del ser humano,  

Crônicas do Cotidiano - A imitação de rosa.

Hoje, ela acordou bem cedo. Seus passos pela casa, era de quem pisava em nuvens. Preparou o café, arrumou a mesa e saiu. Não falou uma única palavra, nem mesmo num pedaço de papel . Todos estávamos preocupados. Ela nunca foi de sair assim, ainda mais num dia de semana. Meu irmão, fã do escritor Arthur Doyle, fazia as vezes de detetive, buscando pistas pela vizinhança. Meu pai, sentado em sua  poltrona feito um paxá do Império Otomano, emitia palavras monossílabicas de quem vê tudo por um angulo superior. Pouco antes das onze horas, ouvimos o que pareciam ser vozes diante do portão. Eram beatas tagarelando. Entre elas minha mãe, muito religiosa, tinha acordado cedo para acompanhar a procissão do padroeiro da cidade – São Sebastião. Talvez por isso, o pouco ou quase nenhum comentário do meu pai. Ao entrar em casa, notei que trazia em umas das mãos um ramo de rosas. Vi quando cumprimentou meu irmão, meu pai e se dirigiu até a cozinha para preparar o almoço. Na pia,

12 frases de amor de Mario Benedetti.

1   -  No te rindas, por favor no cedas, aunque el frío queme, aunque el miedo muerda, aunque el sol se esconda, y se calle el viento, aún hay fuego en tu alma, aún hay vida en tus sueños. Porque la vida es tuya y tuyo también el deseo, porque cada día es un comienzo nuevo, porque esta es la hora y el mejor momento. 2  -  Sé que voy a quererte sin preguntas, sé que vas a quererme sin respuestas. 3   -  Qué buen insomnio si me desvelo sobre tu cuerpo. 4   -  Me gustaría mirar todo de lejos pero contigo. 5   -  Mi táctica es quedarme en tu recuerdo no sé cómo ni sé con qué pretexto pero quedarme en vos… Mi estrategia es que un día cualquiera no sé cómo ni sé con qué pretexto por fin me necesites. 6   -  Usted no sabe cómo yo valoro su sencillo coraje de quererme. 7   -  No sé tu nombre, solo sé la mirada con que me lo dices. 8   -  Si el corazón se aburre de querer para qué sirve. 9   -  Y para estar total, completa, absolutamente enamorado, hay que te

Caixa do Correio # 12

1. Lições de Abismo  - Gustavo Corção I  2. Fico besta quando me entendem   - Hilda Hilst                                                                                    ETIQUETA: GUSTAVO CORÇÃO   “O amor e a morte não precisam de muito espaço. A casa é demais. A casa é necessária quando a vida se multiplica em ramificações anárquicas, quando há crianças que não param quietas, criadas que manobram aspiradores, telefones que tocam, visitas que chegam de repente. Mas o amor e a morte nisso se assemelham: não precisam de toda essa parasitária cópia de detalhes, utensílios e compartimentos que fazem de uma casa um efervescente e ruidoso microcosmo”.                                                                                                                         Livro Lições de Abismo. -  o - Gustavo Corção Braga formou-se engenheiro, em 1920, pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, especializando-se depois em eletrônica. Convertido ao catolicismo em 193

Hombre que mira más allá de sus narices por Mario Benedetti

Hoy me despierto tosco y solitario no tengo a nadie para dar mis quejas nadie a quien echar mis culpas de quietud sé que hoy me van a cerrar todas las puertas y que no llegará cierta carta que espero que habrá malas noticias en los diarios que la que quiero no pensará en mí y lo que es mucho peor que pensarán en mi los coroneles que el mundo será un oscuro paquete de angustias que muchos otros aquí o en cualquier parte se sentirán también toscos y solos que el cielo se derrumbará como un techo podrido y hasta mi sombra se burlará de mis confianzas menos mal que me conozco menos mal que mañana o a más tardar pasado sé que despertaré alegre y solidario con mi culpita bien lavada y planchada y no solo se me abrirán las puertas sino también las ventanas y las vidas y la carta que espero llegará y la leeré seis o siete veces y las malas noticias de los diarios no alcanzarán a cubrir las buenas nuevas y la que quiero pensará en mi hasta conmoverse

...Algo' por Mario Benedetti

O membro mais importante de uma família cosmopolita.

E para provar que eu não estou mentindo... "Muitas TVs incríveis de grandes empresas foram apresentadas na  CES  2016, mas foi um modelo da chinesa Changhong que chamou mais atenção. O aparelho, que tem o bizarro nome de ChiQ 8K Super UHD Smart TV 98ZHQ2R, traz uma tela gigante com 98 polegadas e imagens em 8K que não ficam só nos números. São realmente impressionantes. " http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2016/01/tv-chinesa-de-98-polegadas-com-8k-e-lancada-na-ces-2016-e-chama-atencao-ces2016.html

Espírito de Montevidéu por Gabriela Mistral

“Existe nas Américas um pequeno país – o Uruguai – que todos aceitaríamos por pátria, porque tem um quê de mãe perfeita. Os melhores homens das Américas, quando olham para ali, encontram pelo menos alguma das coisa que amam. A liberdade, o sentido da democracia, a cultura. Se, em algum momento, a América Latina se tornasse uma unidade, talvez fosse Montevidéu, a capital escolhida por todo nós, sem ciúmes ou vacilações” .                                                    Poetisa chilena Gabriela Mistral,  Prêmio Nobel de 1945

Evita por Eduardo Galeano

Parece outra magrinha a mais, pálida desbotada, nem feia nem linda, que usa roupa de segunda mão e repete sem chiar as rotinas da pobreza. Como todas, vive presa as novelas de rádio, aos domingos vai ao cinema e sonha ser Norma Shearer e todas as tardinhas, na estação do povoado, olha passar o trem que vai para Buenos Aires. Mas Eva Duarte esta farta. Fez quinze anos e esta farta: sobe no trem, uma manhã de 1935, e se manda. Esta garotinha não tem nada. Não tem pai nem dinheiro; não é dona de coisa alguma. Desde que nasceu no povoado de Los Toldos, filha de mãe solteira, foi condenada à humilhação e agora é uma joana-ninguem entre os milhares de joões-ninguem que os trens despejam todos os dias em Buenos Aires, multidão de provincianos de cabelo grosso e pele morena, trabalhadores e domésticas que entram na boca da cidade e são por ela devorados; durante a semana Buenos Aires os mastiga e aos domingos os cospe aos pedaços. Aos pés da grande babilônia, altas montanhas de cimento,